A Câmara Municipal de Lisboa permite o estacionamento próximo ou junto a paragens de autocarros, através da existência de alvéolos de estacionamento ou ausência de fiscalização da Policia junto das paragens. A acrescentar a esta situação, os motoristas da Carris não se têm a menor sensibilidade para isto e normalmente não deixam espaço suficiente para as pessoas sairem, deixando uns ridiculamente 20 a 50 cm para os passageiros sairem. Qualquer Lisboeta que usa a Carris já se esgueirou entre o autocarro da Carris e um carro estacionado, devido à inexistência de preocupação do motorista. Esta situação tem várias consequências:
1. Aumenta o incómodo dos clientes/utentes da Carris ao sair do autocarro;
2. O autocarro fica mais tempo parado em cada paragem, logo aumenta a probablidade de haver atrasos do autocarro;
3. O consumo dos autocarros também é maior uma vez que fica mais tempo parado em cada paragem e os percursos,acabam por ser os mesmos!
Dado que os Lisboetas não são malabaristas nem ginastas a resolução deste problema passava por uma destas duas instituições a CML ou a Carris. A primeira poderia eliminar alguns alvéolos de estacionamento junto às paragens (que poderiam ser compensados com agregação de algumas paragens de diferentes linhas, libertando espaço para criação de mais estacionamento), colocacar pins nos passeios junto às paragens para não haver estacionamento ilegal e, por fim, intensificar a fiscalização sobre o estacionamento ilegal. A Carris poderia remediar este tipo de situações através do envio de uma mensagem aos seus trabalhadores para darem mais espaço para os utentes da Carris e para denunciarem o estacionamento ilegal nas paragens de autocarros. Assim pergunto, quem quer ser a primeira a agir? A Carris ou a CML? Quem se chega à frente?
1. Aumenta o incómodo dos clientes/utentes da Carris ao sair do autocarro;
2. O autocarro fica mais tempo parado em cada paragem, logo aumenta a probablidade de haver atrasos do autocarro;
3. O consumo dos autocarros também é maior uma vez que fica mais tempo parado em cada paragem e os percursos,acabam por ser os mesmos!
Dado que os Lisboetas não são malabaristas nem ginastas a resolução deste problema passava por uma destas duas instituições a CML ou a Carris. A primeira poderia eliminar alguns alvéolos de estacionamento junto às paragens (que poderiam ser compensados com agregação de algumas paragens de diferentes linhas, libertando espaço para criação de mais estacionamento), colocacar pins nos passeios junto às paragens para não haver estacionamento ilegal e, por fim, intensificar a fiscalização sobre o estacionamento ilegal. A Carris poderia remediar este tipo de situações através do envio de uma mensagem aos seus trabalhadores para darem mais espaço para os utentes da Carris e para denunciarem o estacionamento ilegal nas paragens de autocarros. Assim pergunto, quem quer ser a primeira a agir? A Carris ou a CML? Quem se chega à frente?
